Yoon Suk Yeol, presidente da Coreia do Sul, tentou esvaziar o parlamento durante a votação que visava revogar a lei marcial que ele mesmo estabeleceu. A ordem, dada a um comandante das Forças Especiais, envolvia arrombar as portas do legislativo, que estava em meio a uma crise política significativa. O comandante não seguiu a ordem, temendo ferimentos. O presidente tinha declarado a lei marcial algumas horas antes, alegando proteção contra ameaças comunistas, mas a proposta de revogação foi aprovada pelos parlamentares em uma noite marcada por tensão e protestos nas ruas de Seul.