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Tudo sobre Yoon Suk Yeol

Yoon Suk Yeol defende lei marcial após prisão na Coreia do Sul

O presidente afastado da Coreia do Sul, Yoon Suk Yeol, publicou uma carta no Facebook defendendo a declaração de lei marcial em meio a sua prisão. Ele justificou que a medida, vista como um autogolpe, visava proteger a soberania do país e restaurar a ordem. Em sua defesa, Yoon alegou que a ação era necessária diante das ameaças das forças comunistas da Coreia do Norte. Durante a vigência da lei marcial, confrontos ocorreram entre militares e deputados, resultando em um clima de caos. Após a revogação da lei, agora o Tribunal Constitucional analisa a situação de seu impeachment.

Presidente afastado da Coreia do Sul é preso e ficará em cela solitária

Yoon Suk Yeol, o presidente destituído da Coreia do Sul, foi preso após uma operação de seis horas, apesar da resistência de aproximadamente 6.500 apoiadores que tentaram impedir sua detenção. Ele ficará em uma cela solitária no Centro de Detenção de Seul, que possui melhores condições do que as celas padrão. Durante o interrogatório, que contará com um questionário de 200 páginas, Yoon optou por não se manifestar e não permitiu gravações. As autoridades têm 48 horas para decidir se manterão ou não sua prisão, podendo estender a detenção por até 20 dias.

A crise política na Coreia do Sul: por que a polícia falhou em prender o ex-presidente Yoon Suk Yeol?

Na Coreia do Sul, a crise política causada pela destituição do ex-presidente Yoon Suk Yeol avança. Na sexta-feira, mais de 100 policiais tentaram cumprir um mandado de prisão contra Yoon, mas foram impedidos por seus apoiadores e pela segurança presidencial, que formou um cordão humano. A situação gerou tumulto por cerca de seis horas. Yoon, que foi afastado após um impeachment conturbado, ainda conta com forte base de apoio e permanece como alvo de investigações. A política sul-coreana está polarizada entre apoiadores e opositores ao ex-presidente, aumentando as tensões sociais no país.

Presidente afastado da Coreia do Sul é alvo de prisão em meio a insurreições

As autoridades sul-coreanas se reuniram em frente à residência do presidente afastado Yoon Suk Yeol, que enfrenta uma ordem de prisão por insurreição proveniente de um decreto de lei marcial ocorrido em dezembro passado. Apesar da mobilização de aproximadamente 2.800 policiais para a execução do mandado, Yoon ainda não foi detido, e seu advogado considera o mandado inválido, ameaçando tomar medidas legais. A situação gerou protestos externos, com manifestantes tentando obstruir a ação policial, enquanto o Tribunal Constitucional avalia a destituição definitiva do presidente. Yoon permanece formalmente no cargo.

Presidente da Coreia do Sul tenta retirar deputados do parlamento em crise

Yoon Suk Yeol, presidente da Coreia do Sul, tentou esvaziar o parlamento durante a votação que visava revogar a lei marcial que ele mesmo estabeleceu. A ordem, dada a um comandante das Forças Especiais, envolvia arrombar as portas do legislativo, que estava em meio a uma crise política significativa. O comandante não seguiu a ordem, temendo ferimentos. O presidente tinha declarado a lei marcial algumas horas antes, alegando proteção contra ameaças comunistas, mas a proposta de revogação foi aprovada pelos parlamentares em uma noite marcada por tensão e protestos nas ruas de Seul.

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